A conta de luz vai pesar ainda mais no bolso do consumidor. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) criou a bandeira tarifária escassez hídrica com o valor extra de R$ 14,20 para cada 100kWh consumidos, quase R$ 5 a mais do que a praticada no mês passado. A nova bandeira está em vigor desde o dia 1º e vale até 30 de abril de 2022.
Com essa variação, diversos outros setores são impactados, elevando ainda mais o custo de vida dos brasileiros. O aumento acumulado na conta de luz nos últimos 12 meses foi de aproximadamente 20% (mais que o dobro da inflação do período).
Por que tanto aumento?
A falta de chuvas volumosas em diversas regiões do Brasil fez com que os níveis dos reservatórios das hidrelétricas ficassem muito abaixo do necessário para suprir a demanda. Com isso, foram adotadas medidas excepcionais, como a importação de energia da Argentina e do Uruguai e o acionamento de mais termelétricas.
A situação é tão preocupante que nem mesmo as bandeiras tarifárias amarela e vermelha foram suficientes para arcar com os custos e incentivar a redução no consumo de energia. Para 2022, a estimativa é de que a conta de luz possa ficar ainda mais cara.
Existe uma alternativa mais econômica?
Ao investir em energia solar o seu dinheiro rende muito mais e o valor da sua conta de luz diminui até 95% já no primeiro mês de uso do sistema! Além disso, quando a conta de luz elétrica fica mais cara, o retorno do investimento em painéis fotovoltaicos (o chamado payback) é mais rápido.
Quem tem energia solar também paga uma taxa mais cara?
Não! O consumidor que utiliza a energia solar paga a "taxa mínima" para a concessionária, além dela, também é cobrado o ICMS sobre o TUSD.
Qual foi o impacto dos aumentos no seu orçamento?
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