Com geração de novos empregos a partir da expansão de instalação de placas fotovoltaicas e atração de novos investimentos, a energia solar aponta como um dos principais caminhos para retomada econômica. O cenário vai além, principalmente por se mostrar uma das principais alternativas econômicas para pequenas e médias empresas.
A previsão é da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Segundo eles, o Brasil ultrapassou a marca de meio milhão de unidades consumidoras a partir da geração distribuída fotovoltaica. O que isso significa? No último ano foram adicionadas mais de 249 mil novas unidades de fonte solar no Brasil, ou seja, o número dobrou em comparação com o período anterior.
A tecnologia solar fotovoltaica já está presente em mais de cinco mil municípios e em todos os estados brasileiros. O setor é responsável pela atração de cerca de R$ 23 bilhões em novos investimentos e cerca de 140 mil empregos.
Pequenos e médios negócios
Com os grandes impactos promovidos pela pandemia do novo Coronavírus, pequenos e médios negócios foram obrigados a cortar gastos, adaptar movimentos e realocar investimentos. A energia fotovoltaica se tornou uma das melhores opções com custo-benefício a longo prazo.
Entre as preferências de instalação estão:
residências - 73,6%
empresas dos setores de comércio e serviços - 16,6%
consumidores rurais - 7%
indústrias - 2,4%
poder público - 0,4%
É economia e sustentabilidade para toda sociedade.
Embora tenha avançado nos últimos anos, o Brasil continua com um mercado ainda muito pequeno em geração distribuída. Com 86,3 milhões de consumidores de energia elétrica, apenas 0,6% faz uso do sol para produzir eletricidade.
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